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Muitos brasileiros não ingerem ferro suficiente e poucos compreendem que a falta desse mineral pode torná-los fracos, incapazes de se concentrar e suscetíveis a infecções. Até mesmo uma deficiência leve de ferro pode resultar em redução da atenção em adultos e no mau desempenho escolar em adolescentes. Ferro demais pode ser perigoso.
O ferro é um elemento essencial da hemoglobina, o carregador de oxigênio dos glóbulos vermelhos do sangue, as hemácias. É também encontrado na mioglobina, que leva o oxigênio para os músculos, e faz parte de muitas enzimas e compostos do sistema imunológico.
Como o organismo perde ferro quando ocorre sangramento, as mulheres em idade fértil (que menstruam) têm freqüentemente níveis baixos desse mineral. Se você consume menos ferro por meio da alimentação ou o perde muito por causa do sangramento, seu corpo retira ferro de suas reservas.
A princípio não há sintomas mais a medida que as reservas de ferro diminuem, também diminui a capacidade do organismo de produzir hemácias saudáveis. O resultado é a anemia ferropriva, caracterizada por fraqueza, fadiga, palidez, falta de ar, palpitações e maior suscetibilidade a infecções.
Fontes alimentares: folhas verde-escuro (agrião, espinafre, rúcula, couve...), grão integrais, oleaginosas (nozes, amêndoas, castanha de caju, avelã), frutas secas (damasco, passas), feijões, vagem, algas marinhas, tofu, figo, banana, uva, ameixa, amora, morango, cenoura, beterraba, etc.
Amanda Galletti