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Uma das primeiras medidas de quem deseja emagrecer é cortar os carboidratos da alimentação. De fato, funciona para perder pedo. O resultado logo aparece na balança porque carboidratos são fontes de energia e, sem elas, o corpo vai queimar suas reservas.
Mas outras consequências são muito prejudiciais.
Apesar do aparente sucesso, essa estratégia para emagrecer acarreta dois problemas. Primeiro, o emagrecimento não é saudável. Se a quantidade ingerida de carboidrato for muito pequena (como ocorre na dieta da proteína), o corpo entra em gliconeogênese e usa massa magra como fonte de energia.
Além disso, falta de carboidratos pode deixar a pessoa de “cara fechada”. O nutriente afeta a produção de serotonina, um neurotransmissor capaz de influenciar o humor.
A glicose, resultante do metabolismo dos carboidratos simples (açúcar) e dos complexos (amido) é o principal combustível do cérebro. Sem ela, a maioria das células sofre carência do nutriente.
Uma alternativa mais interessante é reduzir mais expressivamente a quantidade de gorduras ingeridas na alimentação. A eficácia é similar a das deitas que cortam carboidratos, mas com duas vantagens.
Além da pessoa não ter o humor afetado, ela obtém algumas vantagens para o metabolismo e para a saúde cardiovascular. Dietas com baixa ingestão de gordura melhoram os índices de colesterol ruim, o LDL, mais rapidamente.
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